quinta-feira, 5 de maio de 2011

Qual a importância de estar na Ordem DeMolay?







No dia 23 de abril de 2011 ocorreu na casa no M.C.E. do PI o “I Churrasco Herege da Ordem DeMolay”, com o intuito de integrar os membros do Capítulo José Barreto de Albuquerque, e recepcionar um irmão de Teresina que veio passar a semana santa em nossa querida cidade, (irmão este que foi carinhosamente apelidado de “Mamede”, por seus dotes como vendedor).
Após horas de conversas, comida, e muita descontração, me vi sozinho na presença do M.C. do Capítulo José Barreto de Albuquerque, que estava baixando um tutorial para fazer arco e flecha... Ele parou e ficou me olhando... Depois de um certo silêncio constrangedor e ensurdecedor, o M.C. questionou “qual era, para mim, a importância de estar na Ordem DeMolay”.
Como costumo me fazer tais perguntas sempre, respondi-o prontamente:
“A ordem DeMolay me dá a oportunidade de moldar meu caráter para melhorar como pessoa, filho, irmão, namorado... Enfim, ela nos dá a faca e o queijo para podermos melhorar”.
Bem, esta foi a resposta que dei, mas ao chegar em casa, aquela pergunta continuava a ecoar em minha mente, pois já sabia que não era apenas isso... Então decidi transcrever para o papel algumas das respostas que obtive, e prestando atenção, vi que daria um bom post.
“A Ordem DeMolay me dá a oportunidade de interagir com outras pessoas que em geral possuem os mesmos anseios que eu, e com humildade e companheirismo, há uma troca significativa de informações, experiências, dicas e conselhos de todos os meus irmãos”.
“A ordem DeMolay me mostra que é possível, pelo menos parcialmente, vislumbrar um dos preceitos da Ordem, e de outras ordens de caráter iniciático, que é obter a Fraternidade Universal entre os homens”.
“Sob a égide da Egrégora de Jacques DeMolay, sinto que sou impelido a seguir os preceitos deste herói mártir, e que quando “falho” com meus irmãos, amigos e parentes, lembrarei dele, de seu caráter e de seu espírito de companheirismo ‘que preferiu morrer a trair seus companheiros’, e deste modo, com seu exemplo, meu corpo, mente e espírito são moldados não por mãos humanas, mas sim por mãos divinas”.
“Com a augusta coroa da juventude, aprendo que devo respeitar a todos, que devo lutar pelos meus ideais, que devo lembrar de quem muito fez por mim e pela Ordem, lembro que devo ter “a vontade desprovida de propósito”, para assim ter pensamentos honestos, lembro o meu compromisso de permanecer em silêncio sobre nossas obras e nossa escalada para “o meridiano da vida”, para que todas nossas ações sejam sólidas e duradouras”.
“Sob os auspícios do Pai Celestial, lembro que não somos apenas uma ordem de caráter fraternal e filantrópico, mas sim que somos uma ordem guardada e dirigida por algo superior, e dela dependemos para realizarmos bem todos os nossos atos”.

Agradeço ao M.C. do Capítulo José Barreto de Albuquerque por me ter feito tal pergunta, pois assim obtive respostas satisfatórias e que agora divido com todos os irmãos, tios, primas, amigos, e demais interessados na Ordem DeMolay.

O Mestre de Harmonia.

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